http://nativenoise.blogspot.com/2010/03/on-february-27-tahl-and-i-saw-dirty.html
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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Offthesky - Hiding Nature (2010)
http://pavidsson.blogspot.com/2010/03/offthesky-hiding-nature-home-normal012.html
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BJ Nilsen -The Invisible City (2010)
http://chanarchive.org/4chan/mu/19274/ambient-free-folk-drone-sharethread
A fotografia de Jon Wozencroft na capa de The Invisible City dá uma boa indicação do que está dentro. Uma cidade em atividade noturna, o humano escondido atrás de portas fechadas, os detalhes físicos da cidade distorcidos pelas sombras. O primeiro plano é dominado pela afluencia a uma estação deserta, o trem seja esperado ou recentemente partido, so resta agora a tonalidade intensa de ouro da iluminação elétrica . Pulsos de luz de rua pegam detalhes arquitetônicos na distância. A janela revela o brilho duro de televisores e iluminação de emergência.Enquanto a cidade dos humanos resta desabitada, uma rede de sistemas eletrônicos permanecem ativos.
Bem como os gravadores comuns, computadores, órgãos e guitarras, o álbum apresenta uma Subharchord, uma relíquia das tentativas da antiga República Democrática Alemã para romper os muros e fazer tecnologia musical ocidental, o que gera ruídos sub-harmônicos. O personagem favorito Hildur Gudnadottir também impõe o toque de viola, mas o som de seu instrumento é um pouco perdido por pesadas camadas de manipulação electrónica.
A interface entre os humanos e a natureza ou a tecnologia são temas de trabalho recorrente de Benny Jonas Nilsen. Em The Invisible City o foco esta, certamente, na tecnologia.
A atividade humana é referenciada de forma intermitente ao longo do álbum. Vozes aparecem em Scientia, as gravações de uma reportagem, que são ainda mais distorcidas para deixar sentirnos desconectados e um pouco desamparados. Este sentimento é ainda aplicado na trilha épica seguinte, Virtual Resistance. Isso abre com um grito de alta energia da guitarra elétrica, um símbolo do nosso controle sobre a eletricidade para produzir música, até que seja lentamente estrangulada e substituída por um clima mais suaves, oscilações esdopadas de estática e uma série de memórias distantes de gravações de instrumentação e de campo. Estas incluem alguns passos belamente gravados, e, estranhamente, angustiante, esmagando o solo através da neve - é um exercício fascinante tentar localizar a gravação de campo através das várias camadas de manipulação. Toda vez que a interferência humana é insinuada parece ficar rapidamente suprimida. Apesar disso, Nilsen finalmente esta no controle do som, ele é capaz de abrir o espaço no meio eletrônico para respirar e assumir a sua autoridade.
Em Coloured Rays apresenta a coisa mais próxima de uma batida em todo o álbum, quase tribal, mas com o bassline substituído por um ronronar de vibração mecânica. O efeito é bastante hino, ainda que em louvor de um processo industrial oculto.
É um álbum que é muito fácil se empolgar, há muita coisa acontecendo. Agente realmente se sente como se pudessemos nos movimentar e explorar o espaço que ele cria. Há uma familiaridade devido ao zumbido constante do ruído branco da cidade incorporado em sua consciência, mas isso é permeado por emoções nos limites de inquietude e terror assim como pelo otimismo e pela esperança.
https://rapidshare.com/files/343292328/bj_nilsen_the_invisible_city.zip
ou
http://www.mediafire.com/?h566t63wts2m125
A fotografia de Jon Wozencroft na capa de The Invisible City dá uma boa indicação do que está dentro. Uma cidade em atividade noturna, o humano escondido atrás de portas fechadas, os detalhes físicos da cidade distorcidos pelas sombras. O primeiro plano é dominado pela afluencia a uma estação deserta, o trem seja esperado ou recentemente partido, so resta agora a tonalidade intensa de ouro da iluminação elétrica . Pulsos de luz de rua pegam detalhes arquitetônicos na distância. A janela revela o brilho duro de televisores e iluminação de emergência.Enquanto a cidade dos humanos resta desabitada, uma rede de sistemas eletrônicos permanecem ativos.
Bem como os gravadores comuns, computadores, órgãos e guitarras, o álbum apresenta uma Subharchord, uma relíquia das tentativas da antiga República Democrática Alemã para romper os muros e fazer tecnologia musical ocidental, o que gera ruídos sub-harmônicos. O personagem favorito Hildur Gudnadottir também impõe o toque de viola, mas o som de seu instrumento é um pouco perdido por pesadas camadas de manipulação electrónica.
A interface entre os humanos e a natureza ou a tecnologia são temas de trabalho recorrente de Benny Jonas Nilsen. Em The Invisible City o foco esta, certamente, na tecnologia.
A atividade humana é referenciada de forma intermitente ao longo do álbum. Vozes aparecem em Scientia, as gravações de uma reportagem, que são ainda mais distorcidas para deixar sentirnos desconectados e um pouco desamparados. Este sentimento é ainda aplicado na trilha épica seguinte, Virtual Resistance. Isso abre com um grito de alta energia da guitarra elétrica, um símbolo do nosso controle sobre a eletricidade para produzir música, até que seja lentamente estrangulada e substituída por um clima mais suaves, oscilações esdopadas de estática e uma série de memórias distantes de gravações de instrumentação e de campo. Estas incluem alguns passos belamente gravados, e, estranhamente, angustiante, esmagando o solo através da neve - é um exercício fascinante tentar localizar a gravação de campo através das várias camadas de manipulação. Toda vez que a interferência humana é insinuada parece ficar rapidamente suprimida. Apesar disso, Nilsen finalmente esta no controle do som, ele é capaz de abrir o espaço no meio eletrônico para respirar e assumir a sua autoridade.
Em Coloured Rays apresenta a coisa mais próxima de uma batida em todo o álbum, quase tribal, mas com o bassline substituído por um ronronar de vibração mecânica. O efeito é bastante hino, ainda que em louvor de um processo industrial oculto.
É um álbum que é muito fácil se empolgar, há muita coisa acontecendo. Agente realmente se sente como se pudessemos nos movimentar e explorar o espaço que ele cria. Há uma familiaridade devido ao zumbido constante do ruído branco da cidade incorporado em sua consciência, mas isso é permeado por emoções nos limites de inquietude e terror assim como pelo otimismo e pela esperança.
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domingo, 19 de fevereiro de 2012
Steve Lehman Octet - Travail, Transformation, and Flow (2009)
http://betweentheskyandtheland.blogspot.com/2010/02/steve-lehman-octet-travail_8799.html
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Karl Jenkins - Adiemus Songs of Sanctuary (1995)
http://www.musicshake.ru/music/classical/2251-karl-jenkins-adiemus-songs-of-sanctuary-1995.html
http://qwz790707.blog.163.com/blog/static/169242932201191715730893/
https://rs781l35.rapidshare.com/#!download|781tl2|221731992|Karl_Jenkins_-_Adiemus_Songs_of_Sanctuary.rar|112505|R~E7D31C00A22AB7C35EC6BF589666C4CC|0|0
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sábado, 18 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Karlheinz Stockhausen - In Freundschaft - Traum-Formel - Amour (1988)
domingo, 12 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Meredith Monk - Do You Be
http://entrobriandnohaybesos.blogspot.com/search/label/Meredith%20Monk
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American String Quartets
http://closetcurios2.blogspot.com/2011/12/various-artists-american-string.html
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http://www.fileserve.com/file/NDyW7RJ/American%20String%20Quartets%20Vol%202%20C&D.zip/American%20String%20Quartets%20Vol%202%20C%26D.zip
http://www.fileserve.com/file/SEJVUW8/American%20String%20Quartets%20Vol%202%20A&B.zip/American%20String%20Quartets%20Vol%202%20A%26B.zip
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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
domingo, 5 de fevereiro de 2012
sábado, 4 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Pierre Boulez - Rituel in memoriam Maderna / Eclat / Multiples (1990)
http://sonoraaurora.blogspot.com/2009/07/pierre-boulez-rituel-eclat-multiples.html
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Aldo Clementi - Opere Scelte
http://avaxhome.ws/music/classical/avant_garde/Clementi_Opere_scelte.html
Clementi, com sua intransigência habitual, prossegue em seu caminho solitário, que nos últimos anos levou-o para o uso do chamado "informal", conceito emprestado de certas experiências na pintura. (...)
Clementi molda sua música com a transparência e a essencialidade de meios produzindo obras-primas. a partir de textos de mangas.
Aldo Clementi, 86 anos, faleceu ano passado (em 04 de março de 2011): foi um excelente protagonista da cena musical desde a segunda metade dos anos Noventa.Nascido em Catania, aluno de Goffredo Petrassi, freqüentando os cursos Darmstadts de 1955 a 1962, um dos fundadores da Consonanza Nuova, tomando parte no Studio Fonológica de Milão 1952-62. Para muitos críticos sua linguagem musical se aproximava das pinturas de Pollock e Calder (em especial as composições "informel", "Varianti" e "Reticoli"). Foi professor de Teoria Musical em Barragens de Bolonha Universidade de 1972 a 1991.
http://rapidshare.com/files/451599078/90ClemOpSc.rar
Clementi, com sua intransigência habitual, prossegue em seu caminho solitário, que nos últimos anos levou-o para o uso do chamado "informal", conceito emprestado de certas experiências na pintura. (...)
Clementi molda sua música com a transparência e a essencialidade de meios produzindo obras-primas. a partir de textos de mangas.
Aldo Clementi, 86 anos, faleceu ano passado (em 04 de março de 2011): foi um excelente protagonista da cena musical desde a segunda metade dos anos Noventa.Nascido em Catania, aluno de Goffredo Petrassi, freqüentando os cursos Darmstadts de 1955 a 1962, um dos fundadores da Consonanza Nuova, tomando parte no Studio Fonológica de Milão 1952-62. Para muitos críticos sua linguagem musical se aproximava das pinturas de Pollock e Calder (em especial as composições "informel", "Varianti" e "Reticoli"). Foi professor de Teoria Musical em Barragens de Bolonha Universidade de 1972 a 1991.
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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
"Henry Flynt - You Are My Everlovin' - Celestial Power (2002)"
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http://hotfile.com/dl/116572666/8a7d9a9/Henry_Flynt_-_You_Are_My_Everlovin_-_Celestial_Power.part1.rar.html
http://hotfile.com/dl/116572584/e3c3c86/Henry_Flynt_-_You_Are_My_Everlovin_-_Celestial_Power.part2.rar.html
http://hotfile.com/dl/116572802/2b8ee1b/Henry_Flynt_-_You_Are_My_Everlovin_-_Celestial_Power.part3.rar.html
http://hotfile.com/dl/116572834/6441ad6/Henry_Flynt_-_You_Are_My_Everlovin_-_Celestial_Power.part4.rar.html
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